Tecnologia

Estudante desenha sistema para aumentar velocidade dos F1

Barcelona - Um estudante espanhol de 21 anos desenhou um sistema que permite reduzir a resistência ao ar do aerofólio posterior dos carros de Fórmula 1 e aumentar assim a velocidade destes veículos em 10 km/h nas retas. Com o projeto, Albert Illera, do último ano do curso de Engenharia Aeronáutica da Escola Técnica Superior […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2011 às 19h30.

Barcelona - Um estudante espanhol de 21 anos desenhou um sistema que permite reduzir a resistência ao ar do aerofólio posterior dos carros de Fórmula 1 e aumentar assim a velocidade destes veículos em 10 km/h nas retas.

Com o projeto, Albert Illera, do último ano do curso de Engenharia Aeronáutica da Escola Técnica Superior de Engenharias Industrial e Aeronáutica de Terrassa da Universidade Politécnica da Catalunha (UPC), ganhou a prova espanhola que lhe permitirá concorrer pela bolsa de estudos Altran Engineering Academy 2010 e participar da final que será realizada nos dias 12 e 13 de julho em Enstone (Grã-Bretanha), onde a Renault Formula 1 Team tem sua sede de P&D.

O estudante, selecionado entre mais 56 participantes de toda a Espanha, propõe a modificação do aerofólio posterior do atual carro da Renault de F-1.

Para isso, levou em conta as mesmas propriedades dos fluídos do ar a fim de criar um dispositivo com efeitos similares ao Conduto-F ou F-Duct - um sistema aerodinâmico aplicado inicialmente pela McLaren que injeta um jato de ar extra ao aerofólio posterior sem que seja necessário habilitar uma canalização extra e utilizando sistemas automatizados de ativação.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosDesignSetor de esportesVeículos

Mais de Tecnologia

Como funciona o alerta via SMS que a Defesa Civil de SP emitiu nesta sexta-feira, 24

Para o CEO da japonesa Epson, imprimir em papel sempre será sinônimo de alta tecnologia

Tesla faz recall de metade da frota na China por riscos à segurança

Meta removeu a checagem de fake news — mas engajamento e receita continuam altos