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Empresa de telecom do grupo ISA inicia operação no Brasil

Com uma rede que passa por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre e Curitiba, a Internexa prevê chegar a 21% de participação no mercado do Brasil

A empresa quer contruibuir para a melhora nos serviços oferecidos por provedores de Internet ao disponibilizar uma rede de fibra ótica de 21 mil quilômetros na América Latina (Enzo Forciniti/stock.xchng)

A empresa quer contruibuir para a melhora nos serviços oferecidos por provedores de Internet ao disponibilizar uma rede de fibra ótica de 21 mil quilômetros na América Latina (Enzo Forciniti/stock.xchng)

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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2012 às 23h25.

Rio de Janeiro - A companhia de serviços de telecomunicações Internexa, parte do grupo de infraestrutura colombiano ISA, anunciou nesta sexta-feira o início de suas operações no Brasil, que contarão com investimentos de 30 milhões de dólares até 2016, segundo comunicado.

A companhia propõe contruibuir para a melhora nos serviços oferecidos por provedores de Internet ao disponibilizar capacidade em sua rede de fibra ótica de 21 mil quilômetros na América Latina -que interliga, além do Brasil, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Chile e Argentina.

Tal oferta será feita no atacado, ou seja, para clientes institucionais que compram capacidade para revender. A empresa fornecerá a esses clientes "transporte, acesso à Internet, interconexões entre operadoras, conexões a cabos submarinos, infraestrutura, operação e manutenção de redes".

Com uma rede que passa por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre e Curitiba, a Internexa prevê chegar a 21 por cento de participação no mercado de transporte de dados em sua área de cobertura no Brasil.

A empresa diz que entre seus diferenciais estão transmissão de dados sobre redes elétricas e sinergia com os sistemas de infraestrutura lineares, "o que permite construir redes de fibra óptica em todos os países da América Latina".

Em 2010, o governo reativou a Telebrás com a finalidade de popularizar a banda larga no país através do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), aumentando a cobertura da rede. A estatal já informou que será agressiva na oferta de capacidade de rede no atacado.

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