Tecnologia

Em 10 anos, comércio eletrônico aumentou investimentos em 127%

Segundo pesquisa divulgada pela FGV-EASP, os investimentos em comércio eletrônico cresceram 127% nos últimos 10 anos.

e-commerce (NurPhoto/Getty Images)

e-commerce (NurPhoto/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2014 às 15h47.

Empresas dos mais variados ramos de atividades estão utilizando cada vez mais a internet para ampliar seus negócios. Segundo pesquisa divulgada pela FGV-EASP, os investimentos em comércio eletrônico cresceram 127% nos últimos 10 anos. 

As empresas consultadas também apontaram aumento nos gastos com infraestrutura maiores que nos últimos anos, atingindo a média geral de 2,04% do faturamento líquido das empresas. O maior aumento deste índice foi notado para o setor de comércio, seguido pelo de serviços. 

As empresas avaliam que as principais contribuições do comércio eletrônico ao seu negócio estão relacionadas com a oferta de novas oportunidades, utilização do e-commerce como estratégia competitiva mais efetiva e aprimoramento do relacionamento com os clientes. 

De acordo com a pesquisa, 96% das empresas usam a internet para aprofundar seu relacionamento com o cliente. As aplicações de comércio eletrônico são utilizadas principalmente nos processos de atendimento ao cliente, referentes a recebimento de pedidos, suporte a utilização e divulgação de informações. 

No entanto, o atendimento ao cliente não é considerado o aspecto mais importante para as empresas. O estudo apontou que pelo oitavo ano consecutivo a privacidade e a segurança foram os itens mais relevantes. 

Dentre as empresas pesquisadas, as do setor de serviços apresentaram um índice de gastos de investimentos em TI e comércio eletrônico maior que os demais setores, situação que pode ser explicada pela participação dos bancos. 

Acompanhe tudo sobre:e-commerceINFO

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble