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Diretor da NSA quer lei contra ataques virtuais nos EUA

O general Keith Alexander afirmou que essa lei não violaria o direito à privacidade

Mulher em frente ao computador: para o general, não há necessidade do governo ler mensagens eletrônicas pessoais para proteger a rede (Robyn Beck/AFP)

Mulher em frente ao computador: para o general, não há necessidade do governo ler mensagens eletrônicas pessoais para proteger a rede (Robyn Beck/AFP)

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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2012 às 13h59.

Washington - O diretor da Agência de Segurança Nacional (NSA), general Keith Alexander, afirmou que os Estados Unidos devem aprovar uma lei que proteja o país de ataques cibernéticos, e insistiu que isto não violaria o direito à privacidade.

Aprovar uma lei desta natureza é "vital" em um país no qual aumenta o tráfego na internet e onde os ataques cibernéticos são cada vez mais sofisticados, disse Alexander.

"Penso que realmente devemos ficar preocupados quando estes (ataques) passam de prejudiciais a destrutivos", disse em um discurso no Instituto American Enterprise, em Washington.

"A probabilidade de uma crise (gerada por ataques cibernéticos) está aumentando", advertiu.

De acordo com Alexander, não há necessidade do governo ler mensagens eletrônicas pessoais. Ele garantiu que a NSA não guarda informação de cidadãos americanos.

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