Estrutura do móvel é espécie de toalha de mesa em movimento e que dá a sensação de que a mesa não existe (Graft Lab)
Gabriela Ruic
Publicado em 1 de novembro de 2011 às 11h46.
São Paulo – Inspirados pela cena que eternizou o belo par de pernas da atriz Marilyn Monroe, que fez graça ao “tentar” segurar o vestido branco em meio a uma rajada de vento, os designers alemães da Graft Lab criaram uma mesa invisível, pertinentemente apelidada de “Phantom” (Fantasma), coberta por uma espécie de toalha em movimento e tem o objetivo de passar ao público mesma sensação de leveza e brincadeira que a imagem sensual da artista, registrada em 1955, ainda transmite.
A ideia por trás da concepção da peça é capturar o momento em que a toalha desliza vagarosamente sobre a mesa, revelando que, na realidade, não há nada por baixo.
O móvel que, de certa maneira, não existe, é feito a partir de fibras de plástico apenas 6 milímetros e simboliza experiências agradáveis e a reunião de pessoas queridas que acontecem nos arredores e que nos ajudam a desligar, nem que apenas por uma refeição, de toda a correria e problemas do cotidiano.