Tecnologia

Crianças estão a três cliques de conteúdo adulto, diz estudo

Um dos pesquisadores de segurança da Kaspersky Lab afirmou que é preocupante ver como é simples para que as crianças acessem vídeos de natureza adulta no YouTube

Crianças usando computadores: estudo destaca os riscos decorrentes de sites de compartilhamento de vídeos, caso os responsáveis não ativem o controle que restringe vídeos com material explícito (Getty Images)

Crianças usando computadores: estudo destaca os riscos decorrentes de sites de compartilhamento de vídeos, caso os responsáveis não ativem o controle que restringe vídeos com material explícito (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 às 13h10.

São Paulo – Uma pesquisa realizada pela Kaspersky revelou que as crianças que acessam o YouTube estão  a três cliques de visualizar um conteúdo adulto.

O estudo destaca os riscos decorrentes de sites de compartilhamento de vídeos, caso os responsáveis não ativem o controle que restringe vídeos com material explícito. Vídeos com armas, nudez e acidentes de carros podem aparecer nos destaques relacionados.

Um dos pesquisadores de segurança da Kaspersky Lab, David Emm, afirmou que é preocupante ver como é simples para que as crianças acessem vídeos de natureza adulta no YouTube.  Emm também lembra que o modo de segurança do site de vídeos tem como objetivo ajudar os pais a controlarem o conteúdo inadequado, mas que não oferece 100% de proteção.

A popularização dos dispositivos móveis, como smartphones e tablets, jogos online e aplicativos tem como objetivo entreter e educar as crianças, mas que é necessário tomar medidas para proteger os filhos.

Acompanhe tudo sobre:Empresas de internetInternetempresas-de-tecnologiaGoogleCriançasYouTube

Mais de Tecnologia

Brinquedos com inteligência artificial ganham espaço entre crianças e adultos na China

Apple inicia venda de novos Apple Watches e AirPods no Brasil; preços chegam a R$ 10 mil

Vírus no WhatsApp ameaça empresas no Brasil; veja como se proteger

Recompensa da Apple para 'caçadores de bugs' sobe para até US$ 2 milhões