São Paulo - Uma empresa chamada WinSun New Materials está investindo no mercado de construção de casa, na China. A diferença é que a WinSun está usando um método um pouco diferente das outras construtoras: a impressão 3D. Conheça a seguir detalhes desse método e veja algumas casas construídas pelas empresa no país.
A WinSun utiliza a impressão 3D para construir casa. A impressora junta diversas camadas de material umas sobre as outras. Após a impressão das placas, os operário das empresa as juntam, criando grandes paredes.
A impressora usada para criar as casas é bem grande. Ela tem, de acordo com o Wall Street Journal, 6,6 metros de altura, 10 metros de largura e 150 metros de comprimento.
O material usada na construção das casas é resistente. De acordo com a WinSun, a "tinta" de suas impressoras é uma mistura de cimento com fibra de vidro.
O objetivo da empresa é passar a reciclar materiais no futuro. Restos de cimento e outros materiais deixados na construção de casas tradicionais poderiam ser usadas pela empresa. Restos de mineradoras também são outra opção.
O prédio na imagem é de um pequeno complexo de moradias. Ele tem cinco andares. O acabamento externo simula uma construção feita com tijolos vermelhos.
Mesmo os detalhes são construídos usando impressão 3D. A WinSun afirma que já construiu dez casas de 200 metros quadrados usando a técnica de impressão 3D.
Para desenvolver a tecnologia, foram gastos 12 anos de desenvolvimento pela WinSun. Os recursos aplicados foram de 20 milhões de yuan -- cerca de 3,2 milhões de dólares.
11. Agora veja onde o futuro já chegou:zoom_out_map
Relator do caso, o ministro Joel Ilan Paciornik rejeitou as alegações de ilegalidade, afirmando que a medida constitui uma “economia processual”, dado o fácil acesso a informações públicas
Embora o adiamento de novos recursos da Siri tenha gerado polêmica, a verdadeira inovação pode estar na atualização do App Intents, prometendo transformar a assistente da Apple em um controle por voz mais poderoso e preciso
Com 23 milhões de usuários e alta de 70% no volume de transações via Pix, fintech do grupo 99 completa cinco anos e aposta em promoções, crédito personalizado e a nova funcionalidade do Banco Central para ampliar competitividade no mercado de pagamentos