Tecnologia

Concorrente do Apple Watch poderá custar 1.400 euros

Executivo disse ainda que a divisão de relógios da LVMH está focada em ganhar participação no mercado


	Apple Watch: relógio tem três linhas diferentes, com preços a partir de 400 a 450 euros
 (Divulgação/Apple)

Apple Watch: relógio tem três linhas diferentes, com preços a partir de 400 a 450 euros (Divulgação/Apple)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2015 às 13h11.

Frankfurt - A fabricante francesa de bens de luxo LVMH lançará um produto concorrente ao Apple Watch, da rival Apple, com custo de 1.400 euros (1.526 dólares), disse o presidente da divisão de relógios da empresa, Jean-Claude Biver, ao jornal alemão Handelsblatt.

O Apple Watch tem três linhas diferentes, com preços a partir de 400 a 450 euros, passando pelo intermediário de 700 a 1.200 euros, até o segmento de luxo com produtos de 11 mil a 18 mil euros, de acordo com a loja online da Apple na Alemanha.

A LVMH, que possui as marcas de relógio Zenith, Hublot e Tag Heuer, saudou a chegada do Apple Watch porque o poder de mercado da Apple ajudará a criar uma nova classe de consumidores entusiasmados em relógios de luxo, disse Biver ao jornal.

O executivo disse ainda que a divisão de relógios da LVMH está focada em ganhar participação no mercado, mais do que apenas ser impulsionada por metas de vendas e lucro específicas, e que a empresa busca a entrada em massa das suas marcas Hublot e Tag Heuer na China.

Os relógios da LVMH são responsáveis por apenas 5 por cento da receita da empresa na China.

Biver está mudando a estratégia da Tag Heuer para afastar marca de luxo da categoria de preço de 6.500 euros, e, em vez disso, irá focar na produção de relógios com preço de 1.500 a 4.500 euros, disse ao jornal.

Acompanhe tudo sobre:Apple WatchConcorrênciaEmpresasLuxoLVMHRelógios inteligentes

Mais de Tecnologia

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma