Redatora na Exame
Publicado em 15 de abril de 2025 às 13h31.
Última atualização em 15 de abril de 2025 às 13h31.
A guerra tarifária envolvendo os Estados Unidos e a China pode pesar o bolso dos consumidores da Apple, segundo informações do Business Insider.
Isso porque, grande parte dos produtos da empresa são fabricados em território chinês e, agora, o receio é de que as tarifas de importação possam elevar muito os preços.
Recentemente, o presidente Donald Trump sinalizou isenções para alguns produtos de tecnologia. Com isso, analistas ouvidos pelo BI avaliaram que se as tarifas forem mesmo aplicadas, o preço do celular pode chegar a custar US$ 3.000.
Para evitar gastos futuros, os usuários de iPhone já estão se antecipando e compartilhando no Reddit as medidas que estão adotando medidas para preservar os seus aparelhos por mais tempo.
Uma das principais dicas é a substituição da bateria. A medida ajuda a prolongar a vida útil dos celulares mais antigos que já não seguram a mesma bateria de antes. A própria Apple recomenda a troca quando a capacidade de carregamento de um iPhone cai para menos de 80%.
O serviço pode ser agendado diretamente nas lojas da Apple. Para modelos mais antigos, como o iPhone 6S, o custo da substituição gira em torno de US$ 69. Já para aparelhos mais recentes, como o iPhone 15 Pro Max, o valor parte de US$ 99.
Outra recomendação é avaliar as opções de cobertura oferecidas pela própria Apple, considerando que os novos iPhones já vêm com garantia limitada de um ano e 90 dias de suporte técnico gratuito.
Eles também apontam que, para quem tem conhecimento técnico, vale olhar com atenção ao programa de reparo por autoatendimento lançado pela Apple em 2022.
O programa permite que os próprios usuários consertem seus aparelhos em casa, com acesso a ferramentas específicas e peças originais. Para terem uma média de preço, um kit de substituição de um vidro traseiro de um iPhone 16 Pro Max, custa US$ 19.