Reduzir custos e aumentar a produtividade das equipes são dois dos maiores objetivos de empresas de todos os segmentos, especialmente em momentos de incerteza econômica como o que vivemos. Não é por acaso que esses são também os principais benefícios que soluções Microsoft baseadas em computação na nuvem oferecem para empresas que precisam fazer cada vez mais com menos recursos.

Soluções como o Skype for Business, que faz parte do Microsoft Office 365, permitem substituir reuniões presenciais por encontros online com o uso de áudio, vídeo HD, webconferência, anotações em tempo real e compartilhamento de telas e documentos. Os encontros online podem reunir até 250 pessoas, conectadas por meio de qualquer dispositivo, como smartphones, tablets ou PCs.

A redução da necessidade de deslocamentos potencializa a produtividade, gera uma economia de até 60% nos gastos com salas de videoconferência e elimina até 40% das despesas com viagens. Além disso, estratégias de trabalho remoto ou o conceito de home office podem gerar uma economia média anual de até 6 mil dólares por funcionário apenas com a redução de espaço nos escritórios.

Para empresas com operações em várias cidades, estados ou países, as vantagens são ainda maiores. Veja o caso da Royal Philips Electronics, companhia holandesa que atua em áreas como cuidados com saúde, iluminação e produtos de consumo e estilo de vida.

A Philips adotou soluções Microsoft para que os times do Brasil, da Holanda e do Panamá trabalhassem em conjunto mesmo estando fisicamente muito distantes. “Escolhemos a Microsoft por ter uma plataforma de colaboração completa, que permite uma interação saudável e simples, porque todo mundo já sabe usar”, afirma Guilherme Stumpf, head de tecnologia da informação da Philips.

Agora, equipes de todas as localidades da Philips podem fazer uma videoconferência a qualquer momento para resolver, em poucos minutos, o que tradicionalmente levava alguns dias. A Philips já utiliza Skype for Business, Outlook e SharePoint e trabalha agora na implementação de OneDrive e Live Meeting.

Com o corte de viagens e deslocamentos, a empresa não apenas reduziu gastos como também aumentou a produtividade das equipes. Foi possível melhorar o engajamento dos funcionários e reduzir custos operacionais com eventos, que passaram a ser feitos por meio do Skype for Business, em diferentes idiomas, com número de participantes 45% maior que no formato presencial.

O Microsoft Azure é outro exemplo de solução em nuvem que gera economia e melhores resultados. A plataforma oferece uma coleção crescente de serviços integrados, como ferramentas analíticas, banco de dados, serviços móveis e de rede, armazenamento e web.

A multinacional de contact center Atento substituiu antigos sistemas corporativos globais pelo serviço em cloud da Microsoft e cortou pela metade seus custos com infraestrutura nesses sistemas.

A troca por Azure ocorreu quando a Atento teve um problema sério com um dos equipamentos que hospedavam o sistema de gestão no Brasil. Em um final de semana, a empresa migrou sua base de dados para o Microsoft Azure, configurou seus novos servidores e restabeleceu o acesso ao sistema de gestão.

Hoje, a área corporativa de finanças da companhia utiliza 47 servidores com aplicações de Business Intelligence, Business Warehouse e faturamento, reúne mais de 10 terabytes de dados e tem 1500 usuários das aplicações que estão hospedadas no Microsoft Azure.

Com a solução, a Atento também conseguiu flexibilidade para adaptar esse ambiente de acordo com seus picos de utilização. “Quando preciso de maior capacidade de processamento, pago mais por isso e, em seguida, volto ao custo a que estou acostumado”, afirma João Falcão, gerente global de sistemas da Atento.

O Microsoft Azure também oferece serviços de análise preditiva, que ajudam os executivos a tomar decisões mais efetivas, a melhorar o atendimento ao cliente e descobrir novas possibilidades de negócios. A proteção e privacidade dos dados é uma preocupação constante da Microsoft. O Azure foi o primeiro provedor de serviços em nuvem a ser reconhecido pelas autoridades de proteção aos dados da União Europeia e também o primeiro a adotar o novo padrão de privacidade de nuvem internacional, o ISO 27018

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