Tecnologia

Comércio eletrônico cresce 43% no Brasil em 2011

Entre os fatores que proporcionaram o crescimento do comércio eletrônico estão a ampliação da segurança online e o crescimento do social commerce

Para os próximos anos, a adoção de cartões de débito como forma de pagamento deve ser outro fator de estímulo para o crescimento (Dreamstime)

Para os próximos anos, a adoção de cartões de débito como forma de pagamento deve ser outro fator de estímulo para o crescimento (Dreamstime)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2012 às 15h26.

São Paulo – Os brasileiros movimentaram 25 bilhões de dólares em compras online durante o ano de 2011, apontou um estudo da América Economia Intelligence encomendado pela empresa de cartões de crédito Visa.

O número representa um crescimento de 43% em relação a 2010, quando 25 bilhões de dólares foram movimentados. Na ocasião, o valor foi correspondente a 1% do PIB nacional.

Entre os fatores que proporcionaram o crescimento do comércio eletrônico estão a ampliação da segurança online, o crescimento do social commerce (feito por meio das redes sociais), a venda de cupons de compras coletivas, a adesão da classe C à internet, além do uso maior dos meios de pagamentos eletrônicos, como os cartões de crédito.

Para os próximos anos, a adoção de cartões de débito como forma de pagamento deve ser outro fator de estímulo para o crescimento.

Ainda segundo a AEI, o comércio eletrônico deve crescer 26% em 2012 e 28% em 2013 na América Latina.

Da mesma forma, espera-se que até 2015, a internet móvel gere uma maior atividade de compra, uma vez que a penetração dos smartphones deve chegar a 50%.

Acompanhe tudo sobre:Cartões de créditoe-commercesetor-de-cartoes

Mais de Tecnologia

Muito além dos chatbots: como a inteligência artificial está ampliando a acessibilidade digital

Dois anos depois, Meta mantém vivos ideais do antigo Twitter com Threads integrado ao Fediverse

Startup de US$ 12 bilhões de Mira Murati, ex-OpenAI, tem investimentos da Nvidia e Jane Street

BYD lidera vendas na China com mais de 2,1 milhões de carros no 1º semestre de 2025