Tecnologia

Com vacinação, Google começa a reabrir escritórios nos Estados Unidos

Facebook, Uber e Microsoft já iniciaram o retorno ao presencial; A criadora do Windows e o Google busca modelo misto de trabalho presencial e home office

 (Getty Images/Getty Images)

(Getty Images/Getty Images)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 3 de abril de 2021 às 09h33.

Última atualização em 3 de abril de 2021 às 12h57.

Há um ano com equipes do mundo todo trabalhando de casa devido à pandemia do novo coronavírus, o Google planeja uma volta gradual aos escritórios dos Estados Unidos nas próximas semanas. O país já aplicou mais de 158 milhões de doses de vacinas contra a covid-19.

O retorno aos escritórios do Google será voluntário a partir das próximas semanas e só em 1º de setembro a companhia deve oficializar o retorno ao trabalho presencial. No entanto, o uso de itens que viraram parte da rotina na pandemia, como máscaras e álcool gel, deve continuar até que a pandemia de covid-19 esteja contida.

A empresa irá permitir o trabalho home, o chamado home office, com mais frequência do que os 14 dias por ano, desde que os trabalhadores se cadastrem para isso.

De acordo com a Bloomberg, o Facebook também planeja uma volta gradual ao trabalho presencial nos EUA, com apenas 10% dos funcionários, inicialmente.

Já a Uber iniciou o retorno ao presencial em 29 de março, com 20% da capacidade, segundo a Reuters.

A Microsoft, assim como o Google, busca um modelo misto entre trabalho remoto e presencial, apesar de ter iniciado o retorno ao escritório também em 29 de março nos EUA. De acordo com o The Verge, o retorno oficial ao escritório será a partir de setembro deste ano.

Acompanhe tudo sobre:AlphabetCoronavírusGoogleHome officePandemia

Mais de Tecnologia

Reddit quer ser 'mais brasileiro' e ao estilo Orkut, mas com IA e Wall Street na bagagem

Como prever o consumo? A resposta será revelada no Scanntech (In) Motion 2025

Quer proteger seus dados no iPhone? Confira três dicas de segurança

China acusa EUA de realizar mais de 600 ataques cibernéticos com apoio de aliados