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Cofundador do WhatsApp foi preterido pelo Facebook e Twitter em 2009

O cofundador do WhatsApp, Brian Acton, provou ser uma inspiração para persistência, apesar de uma rejeição.

brian (Reprodução/Arquivo pessoal)

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Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 15h05.

O cofundador do WhatsApp, Brian Acton, provou ser uma inspiração para persistência, apesar de uma rejeição.

Em 2009, o então engenheiro de software do Yahoo, buscava por outra oportunidade em grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos. 

Em tuítes datados entre maio e agosto de 2009, Acton afirmou ter sido entrevistado pelo Facebook e Twitter, mas não foi selecionado para o cargo nessas empresas.

Sem desanimar, no que chamou de “próxima aventura da vida”, Acton se juntou a Jan Koum e lançaram no início de 2010 o aplicativo para troca de mensagens WhatsApp. 

E quatro anos depois dessa história, Acton e Koum alcançaram 450 milhões de usuários no app e venderam sua empresa para o Facebook por US$ 16 bilhões (mais US$ 3 bilhões em bônus), considerada a maior negociação da história do setor de tecnologia.

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