Tecnologia

Co-fundador do Android deixa o Google

Andy Rubin foi incorporado à Google em 2005, quando a companhia comprou a Android Inc, que na época era apenas uma pequena start-up

Andy Rubin, co-fundador do Android: ele decidiu deixar o Google (Yoshikazu Tsuno/AFP)

Andy Rubin, co-fundador do Android: ele decidiu deixar o Google (Yoshikazu Tsuno/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2014 às 14h08.

San Francisco - O homem por trás do sucesso do Android, o sistema operacional para smartphones mais usado no mundo, decidiu deixar o Google, confirmou o grupo de internet dos Estados Unidos.

Andy Rubin foi incorporado ao Google em 2005, quando a companhia comprou a Android Inc, que na época era apenas uma pequena start-up.

A partir de então o sistema Android, que Andy Rubin continuou supervisionando no Google até o ano passado, atingiu níveis expressivos.

O Google hoje permite que uma série de fabricantes de smartphones e de tablets utilizem seu sistema operacional, a começar pela sul-coreana Samsung.

Segundo estimativas divulgadas nesta sexta-feira pela empresa Strategy Analytics, 83,6% dos smartphones vendidos em escala mundial no terceiro trimestre funcionam com Android, contra 12,3% com o iOS (sistema operacional do iPhone da Apple), 3,3% com Windows (Microsoft) e 0,7% com BlackBerry.

No ano passado, Rubin assumiu a direção da equipe de robótica do Google. Este é um dos novos nichos de investimento do grupo na internet, que fez várias aquisições na área.

Agora, a companhia pretende se dedicar a um projeto de incubadora de empresas especializadas em smartphones.

Acompanhe tudo sobre:AndroidEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaEstados Unidos (EUA)GooglePaíses ricosTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

BYD lidera vendas na China com mais de 2,1 milhões de carros no 1º semestre de 2025

Em queda na China, demanda de países emergentes impulsiona alta de 1,5% nas vendas de iPhones

WhatsApp estreia nova ferramenta para grupos inspirada no Telegram; saiba qual é

Samsung aposta no luxo da redundância com dobrável que tenta revitalizar segmento em queda