Tecnologia

Cliente da Claro é chamado de "mal educado" em fatura

Bruno França passou 48 horas sem internet e precisou contatar a operadora

Bruno teria solicitado o protocolo de atendimento, mas a funcionária teria negado o compartilhamento do número, alegando falha no sistema (Reprodução/Facebook)

Bruno teria solicitado o protocolo de atendimento, mas a funcionária teria negado o compartilhamento do número, alegando falha no sistema (Reprodução/Facebook)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 16 de abril de 2015 às 16h48.

São Paulo - Um cliente da Claro alega ter recebido uma fatura em que é chamado de "mal educado" pela operadora. O trabalhador autônomo Bruno França, 26, conta que precisou entrar em contato com a empresa após passar dois dias sem internet em seu plano de telefonia pós-pago. A atendente da operadora o informou que serviço seria restabelecido dentro de até 48 horas.

Não contente, o morador de São João da Barra, no Norte Fluminense, solicitou o protocolo de atendimento, mas a funcionária teria negado o compartilhamento do número, alegando falha no sistema.

O envio da gravação da conversa com a atendente também foi negado a França. Ao pedir para ser transferido para o supervisor de atendimento do call center da Claro, o cliente, que assina um plano da empresa há dois anos, novamente não obteve sucesso.

"Não vou deixar isso passar, vou procurar os meus direitos, ABSURDO....", escreveu França em sua página no Facebook.

Em nota à INFO, a Claro informou que "realiza treinamentos constantes em todos os pontos de contato com os seus clientes, buscando a excelência no atendimento. A operadora esclarece que já está analisando o caso em questão".

Acompanhe tudo sobre:3GAtendimento a clientesClaroEmpresasEmpresas mexicanasgestao-de-negociosOperadoras de celularServiçosTelecomunicações

Mais de Tecnologia

xAI pede desculpas por mensagens extremistas de seu assistente de IA Grok

CEO admite que queimava US$ 2,6 milhões por mês e explica como salvou a empresa

Vivo adquire controle total da FiBrasil por R$ 850 milhões e reforça aposta em fibra óptica

Apple planeja novos MacBook Pro, iPhone 17e e iPads para o início de 2026