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Claro tem maior número de queixas dos usuários em julho

As demais operadoras registraram índices de reclamação dentro da meta de dez reclamações: Vivo (10 queixas a cada mil usuários), Oi (9) e Tim (6)


	Loja da Claro: operadora foi a que registrou o maior número de reclamações em julho, com 31 queixas por grupo de mil usuários
 (Antonio Milena/EXAME)

Loja da Claro: operadora foi a que registrou o maior número de reclamações em julho, com 31 queixas por grupo de mil usuários (Antonio Milena/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2013 às 18h18.

Brasília – A operadora Claro foi a que registrou o maior número de reclamações em julho, com 31 queixas por grupo de mil usuários. A informação foi dada hoje (22), pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ao divulgar a avaliação trimestral do Plano Nacional de Ação de Melhoria da Prestação do Serviço Móvel Pessoal, de maio a julho de 2013.

As demais operadoras registraram índices de reclamação dentro da meta de dez reclamações: Vivo (10), Oi (9) e Tim (6).

Os principais motivos das reclamações apresentadas contra as operadoras são cobrança, 25%; promoções, 14%; serviços adicionais, 11%; cartão pré-pago, 11%; rede, 11%; atendimento, 7%; área de cobertura, 4%; planos de serviço, 4%; habilitação, 4%.

Segundo a Anatel, as operadoras realizaram até julho, 47% do total de R$ 31,8 bilhões em investimentos para o período de 2012 a 2014, previstos no Plano Nacional de Ação de Melhoria da Prestação do Serviço Móvel Pessoal. A Tim se comprometeu com um valor maior de investimento, R$ 10,8 bilhões, sendo que o valor inicial era R$ 9,5 bilhões.

A Oi já desembolsou 35% em relação ao total previsto de 5,4 bilhões. A Claro se comprometeu em investir R$ 8,2 bilhões, tendo realizado 51% até julho. A Vivo previu investir R$ 7,1 bilhões, e já aplicou 55% do total. O restante do investimento ficou por conta da CTBC (R$ 36 milhões) e da Sercomtel (R$ 10 milhões) que executaram, respectivamente, 70% e 40% do investimento.

O investimento está voltado para o aumento da capacidade das redes de serviços, com a expectativa de uma possível migração de usuários para a rede 3G.

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