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China renova ofensiva sobre WeChat da Tencent

Aplicativo rapidamente se tornou uma fonte de notícias para usuários experientes de dispositivos móveis


	WeChat, da Tencent: contas que espalham rumores e ideias sobre violência, terrorismo, traições e sexo serão alvos
 (Bloomberg)

WeChat, da Tencent: contas que espalham rumores e ideias sobre violência, terrorismo, traições e sexo serão alvos (Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2014 às 10h43.

Pequim - A China iniciará uma ofensiva que durará um mês sobre o popular aplicativo de mensagens da Tencent Holdings, o WeChat, de acordo com relato da mídia estatal nesta terça-feira, o mais recente de uma série de limitações da liberdade de expressão on-line.

O WeChat, cujo nome chinês significa "micromensagem", rapidamente se tornou uma fonte de notícias para usuários experientes de dispositivos móveis na China, onde a maioria das fontes tradicionais de notícias são muito censuradas.

"Algumas pessoas estão usando esta plataforma para disseminar informações prejudiciais negativas ou ilegais ao público, danificando seriamente o sistema de Internet e atingindo o interesse público, causando uma insatisfação entre usuários da Internet", disse uma pessoa não identificada que é responsável pela campanha à mídia estatal China News Service.

A ofensiva focará particularmente sobre contas que enviam informações com a capacidade "de comunicar (amplamente) e mobilizar a sociedade", segundo a matéria.

As contas que espalham rumores e ideias sobre violência, terrorismo, traições e sexo serão alvos. A Tencent não foi encontrada imediatamente para comentar.

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