Tecnologia

China e Rússia estão na lista negra da pirataria dos EUA

Sobre o Brasil, o governo americano destacou estar ''preocupado com a proliferação da elaboração, venda e distribuição de produtos farmacêuticos falsificados''

No caso da Argentina, o relatório destaca ''as significativas preocupações em relação à ampla disponibilidade de produtos piratas e um prolongado atraso nas patentes'' (Joel Saget/AFP)

No caso da Argentina, o relatório destaca ''as significativas preocupações em relação à ampla disponibilidade de produtos piratas e um prolongado atraso nas patentes'' (Joel Saget/AFP)

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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2012 às 20h15.

Washington - O Departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou nesta segunda-feira sua lista prioritária de vigilância sobre violação dos direitos de propriedade intelectual, que inclui 13 países, entre eles China, Rússia, Índia e Argentina.

A ''lista negra'' conta ainda com Argélia, Canadá, Chile, Indonésia, Israel, Paquistão, Tailândia, Ucrânia e Venezuela. Já o Brasil está no segundo patamar de vigilância.

No caso da Argentina, o relatório ''Special 301'' destaca ''as significativas preocupações em relação à ampla disponibilidade de produtos piratas e um prolongado atraso nas patentes''.

Sobre o Brasil, o governo americano destacou estar ''preocupado com a proliferação da elaboração, venda e distribuição de produtos farmacêuticos falsificados'', além das cópias não autorizadas de livros e da pirataria através da internet.

Apesar disso, o relatório aponta que o país ''continuou a ter progressos em 2011'', e cita as apreensões coordenadas pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CPCP), que totalizaram mais de US$ 1 bilhão em itens. 

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