Tecnologia

Celular dobrável da Samsung, Galaxy Fold já tem data para chegar aos EUA

Vendas do aparelho começam nesta semana. Preço da versão desbloqueada é de 1.980 dólares

Galaxy Fold: smartphone tem tela dobrável que mede 7,3 polegadas (Sean Gallup/Getty Images)

Galaxy Fold: smartphone tem tela dobrável que mede 7,3 polegadas (Sean Gallup/Getty Images)

RL

Rodrigo Loureiro

Publicado em 24 de setembro de 2019 às 16h00.

Última atualização em 24 de setembro de 2019 às 16h00.

São Paulo – A Samsung confirmou a data de lançamento do Galaxy Fold. O smartphone dobrável da empresa chegará às lojas dos Estados Unidos a partir do dia 27 de setembro. O aparelho vai custar a partir de 1.980 dólares.

Lançado na Coreia do Sul no começo deste mês e ainda sem qualquer previsão para desembarcar no Brasil, o novo celular da Samsung será vendido nos Estados Unidos desbloqueado ou em um plano pós-pago da operadora AT&T.

Bastante aguardado, o Galaxy Fold enfrentou diferentes problemas desde seu desenvolvimento até o lançamento. Isso fez a Samsung não apenas atrasar o lançamento do celular, como se ver quase que obrigada a lançar um serviço assistência própria do novo produto.

Chamado de Premier Service, o atendimento pós-venda do aparelho será diferenciado. Atendentes da empresa estarão disponíveis 24 horas por dia para ajudar consumidores que encontrarem eventuais falhas no gadget.

Além do design diferenciado que traz uma tela de 7,3 polegadas que pode ser dobrada ao meio, o Galaxy Fold traz outra novidade: a compatibilidade de conexão com redes 5G – disponível inicialmente apenas em países como Coreia do Sul e Estados Unidos.

Acompanhe tudo sobre:GalaxySamsungSmartphones

Mais de Tecnologia

EUA impõem novas restrições emchips avançados da TSMC para clientes chineses, diz agência

Tencent e Visa lançam pagamento por palma da mão em Cingapura; primeiro mercado fora da China

Mídia programática com influenciadores: o plano da BrandLovrs para distribuir R$ 1 bi em 4 anos

Canadá ordena fechamento do escritório do TikTok, mas mantém app acessível