Tecnologia

Bilionários em crise: 8 da lista dos mais ricos do mundo somaram perdas de US$ 272 bilhões em 2022

Ainda que as fortunas estejam longe de serem modestas, bilionários da tecnologia como Mark Zuckerberg não estão mais no top 10 da Forbes

Mark Zuckerberg: fortuna se desvalorizou 49,9% (Drew Angerer/Getty Images)

Mark Zuckerberg: fortuna se desvalorizou 49,9% (Drew Angerer/Getty Images)

Não está fácil para ninguém. É o que mostra o levantamento global da Forbes sobre as fortunas dos mais ricos dos mundos.

Oito dos mais bilionários entre os bilionários já registraram perdas de US$ 272 bilhões (R$ 1,4 trilhão) desde o início de 2022.

No período, a lista dos dez mais ricos também sofreu duas baixas: as saídas do magnata da big tech Mark Zuckerberg, da Meta (ex-Facebook), e Steve Ballmer, da Microsoft.

No caso de Zuckerberg, as perdas são relacionadas às dificuldades pelas quais a Meta, empresa que fundou, passa.

Só nos 6 primeiros meses do ano, a fortuna se desvalorizou 49,9%,  o que corresponde a uma perda de US$ 61,6 bilhões (R$ 333,8 bilhões) e o coloca no topo do ranking dos bilionários que mais perderam dinheiro no período. Zuckerberg passou da 6ª para a 17ª posição no levantamento.

Jeff Bezos, fundador da Amazon, também perdeu um valor significativo: US$ 54,9 bilhões (R$ 297,5 bilhões), ou 28% de sua fortuna, que é avaliada em US$ 115,3 bilhões (R$ 624,9 bilhões).

Já o polêmico Elon Musk viu seu patrimônio encolher 16,7%. Após a perda de US$ 46,8 bilhões (R$ 253,6 bilhões), o bilionário conta hoje com US$ 231,8 bilhões (R$ 1,2 trilhão).

Confira a lista completa dos dez mais ricos do mundo:

Acompanhe tudo sobre:BilionáriosElon Muskmark-zuckerberg

Mais de Tecnologia

X dá início a plano de vender nomes de usuários inativos como nova fonte de receita

Amazon testa ferramenta que usa IA para permitir compras em lojas de terceiros dentro de seu app

Amazon lança ferramenta no Kindle que ajuda leitores a relembrar de livros anteriores de séries

Exclusivo: Apple avalia expandir montagem de iPhones no Brasil para driblar tarifas de Trump