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É difícil que Telefónica e GVT integrem leilão, diz Bernardo

Segundo ministro, empresas podem não participar do leilão 4G, pois estão numa "conjuntura" de negociações comerciais


	O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo
 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2014 às 19h10.

São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que é "bem difícil" que a Telefónica e GVT participem do leilão 4G, pois estão numa "conjuntura" de negociações comerciais.

O ministro ressaltou que "seria importante a Oi e outras empresas" participarem do leilão 4G. "Quem não participar vai ficar com uma desvantagem, terá dificuldades para competir no setor", comentou.

"Porque essa faixa (700 Mhz) é muito próspera para quem quer expandir o serviço fora dos grandes centros", apontou.

Paulo Bernardo classificou como "ruim" a decisão do TCU, que impediu a publicação do edital do leilão 4G até que o documento seja aprovado pelo plenário de ministros da Casa.

"Fiquei surpreso. Estamos prestando informações há 30 dias", apontou.

Mas ele destacou mais cedo que a Anatel deverá prestar todos os esclarecimentos solicitados pelo TCU até o fim da semana. Neste contexto, ele acredita que o leilão 4G poderá ocorrer entre meados e fim de setembro.

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