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Bancos são responsáveis por segurança em sites

O Procon sugere que frente às instabilidades o consumidor procure outras formas de acessar seus serviços bancários como centrais de atendimento telefônico

Segundo o órgão de defesa do consumidor, a instituição financeira é responsável pela segurança dos sistemas nos serviços que presta (Stock.Xchange)

Segundo o órgão de defesa do consumidor, a instituição financeira é responsável pela segurança dos sistemas nos serviços que presta (Stock.Xchange)

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Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2012 às 14h28.

São Paulo – Após o grupo Anonymous deflagrar a operação de ataques contra sites de bancos, o Procon alerta os consumidores de que as instituições são responsáveis pela segurança do internet banking.

Segundo o órgão de defesa do consumidor, a instituição financeira é responsável pela segurança dos sistemas nos serviços que presta. Caso o correntista encontre alguma divergência em sua conta, ele deve procurar imediatamente o banco.

O Procon sugere que frente às instabilidades o consumidor procure outras formas de acessar seus serviços bancários como centrais de atendimento telefônico, caixas automáticos e agências bancárias.

Os problemas com o acesso aos sites dos principais bancos do país devem se prolongar durante toda a semana, segundo o Anonymous. Caso enfrente algum problema grave, o correntista deve procurar o banco ou contatar um órgão de defesa ao consumidor.

Segurança

Para evitar a disseminação de golpes virtuais nesse período é importante tomar cuidado com algumas ações como não clicar em links suspeitos, deletar e-mails que solicitem senhas de acesso (bancos não enviam mensagens que peçam informações pessoais), não digitar a mesma senha de acesso mais de uma vez na mesma página, desconfiar de ofertas chamativas e sempre manter um software de segurança atualizado e ativado.

Segundo a Symantec, somente em 2011 mais de 76 mil pessoas foram vítimas de golpes online no Brasil. Ao todo os criminosos são acusados de terem desviado até R$ 25 bilhões com essa prática de crime virtual.

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