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Artesp amplia prazo para Sem Parar trocar tags

Conforme explicou a agência reguladora, a empresa deve comunicar aos usuários o cronograma e procedimento para substituição gradativa do equipamento


	Sem Parar: empresa terá que trocar o tag modelo 5,8 GHz por um de 915 MHz
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Sem Parar: empresa terá que trocar o tag modelo 5,8 GHz por um de 915 MHz (INFO)

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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 16h26.

São Paulo - A operadora de pagamento eletrônico Sem Parar ganhou praticamente um ano adicional para trocar seus tags gratuitamente para seus usuários por um de tecnologia mais moderna.

O prazo para troca terminaria no dia 7 de novembro deste ano, mas a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) estendeu o cronograma para 30 de outubro de 2015.

Conforme explicou a agência reguladora, a empresa deve comunicar aos usuários o cronograma e procedimento para substituição gradativa do equipamento.

"O novo cronograma tem como objetivo não prejudicar os mais de dois milhões de usuários que ainda possuem tags da antiga tecnologia", afirmou a Artesp em nota.

A empresa terá que trocar o tag modelo 5,8 GHz por um de 915 MHz.

O modelo anterior entrou no mercado paulista há mais de 15 anos e sua comercialização está proibida em São Paulo desde março de 2013.

De acordo com a agência regulatória estadual, a ampliação do prazo foi necessária por causa da dificuldade das empresas que fornecem o aparelho de atender à grande demanda por tags de 915 MHz, mais eficientes e mais baratos para o consumidor.

A adoção do sistema de 915 MHz utilizou como base o tag estipulado em resolução federal para o Sistema de Identificação Automática de Veículos (Siniav).

Mas o estado de São Paulo foi pioneiro no desenvolvimento e adoção do novo modelo nas rodovias paulistas, que também viabilizou a implantação do Sistema Ponto a Ponto, de cobrança de pedágio por trecho percorrido.

A mesma tecnologia de pedágio estabelecida em São Paulo foi adotada nas rodovias federais para o pagamento eletrônico de pedágios pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pela Agência Reguladora do Paraná (Agepar), para as rodovias estaduais paranaenses.

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