Buenos Aires - A Argentina lançará em outubro, a partir da Guiana Francesa, seu primeiro satélite geoestacionário de fabricação própria para serviços de telecomunicações, informou o governo.
"A Argentina soma-se ao seleto clube de países que produzem este tipo de satélites: Estados Unidos, Rússia, China, Japão, Israel, Índia e a Eurozona", afirmou a presidente Cristina Kirchner através de mensagens nas redes sociais Facebook e Twitter.
O Arsat-1 foi fabricado na cidade de San Carlos de Bariloche (1.650 km ao sul de Buenos Aires) pelas estatais Invap e pela empresa Argentina de Soluciones Satelitales (ArSat) com um investimento de 270 milhões de dólares.
Trata-se do primeiro de uma série de três que o país planeja construir.
Este primeiro satélite, de 1.300 quilos, fornecerá serviço de telefonia, televisão, acesso à internet e transmissão de dados para a Argentina e seus países limítrofes.
O Arsat-1, que acredita-se que terá uma vida útil de 15 anos, foi levado no sábado à capital argentina para seu envio iminente à estação de lançamento da Guiana Francesa, de onde será colocado em órbita no dia 16 de ouubro.
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1. A nebulosa do tronco do elefante
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1/6 (X-ray: NASA/CXC/PSU/Getman et al, Optical: DSS, Infrared: NASA/JPL-Caltech)
A colisão da radiação emitida por estrelas jovens e massivas com nuvens de gás pode desencadear a formação de uma geração de novas estrelas. É isso que pode estar acontecendo na nebulosa do tronco do elefante, vista na imagem ao lado
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2. Remanescente de supernova
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2/6 (X-ray: NASA/CXC/Morehead State Univ/T.Pannuti et al, Optical: DSS)
Essa remanescente de supernova foi produzida pela explosão de uma estrela massiva na Via Láctea. As observações do Chandra revelaram a presença de partículas de alta energia produzidas enquanto a onda de choque da explosão se espalhava pelo espaço interestelar
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3. Jatos gerados a partir de buracos negros
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3/6 (X-ray: NASA/CXC/Tokyo Institute of Technology/J.Kataoka et al, Radio: NRAO/VLA)
Jatos gerados a partir de buracos negros supermassivos no centro das galáxias podem transportar grandes quantidades de energia. Um exemplo desse tipo de jato pode ser visto na imagem acima. A galáxia está ao centro e grandes nuvens de radiação podem ser vistas em roxo
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4. A nebulosa NGC 3576
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4/6 (X-ray: NASA/CXC/Penn State/L.Townsley et al, Optical: ESO/2.2m telescope)
NGC 3576 está localizada a cerca de 9.000 anos-luz da Terra, em uma região de gases brilhantes na Via Láctea. Nebulosas como essa costumam representar uma parte da evolução de estrelas massivas
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5. Remanescente de supernova
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5/6 (X-ray: NASA/CXC/Univ of Manitoba/S.Safi-Harb et al, Optical: DSS, Infrared: NASA/JPL-Caltech)
Este remanescente de supernova tem uma forma incomum. Pesquisadores acreditam que sua aparência cúbica foi produzida a partir do encontro de restos aquecidos da estrela que explodiu com o gás frio ao seu redor
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6. Veja também 15 imagens da Terra capturadas pela NASA
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6/6 (NASA)