Tecnologia

Apple Watch deve ganhar versão Pro; aparelho será o maior e mais caro já feito pela marca

Previsto para setembro, o dispositivo terá um visual repaginado e novos sensores

Apple Watch: versão Pro deve trazer um display 7% maior que o da linha tradicional (Apple/Reprodução)

Apple Watch: versão Pro deve trazer um display 7% maior que o da linha tradicional (Apple/Reprodução)

Ainda que o Apple Watch reine sozinho, com mais de 30% do mercado de smartwatchs, a Apple não pretende baixar a guarda para rivais como Samsung e Amazfit, que juntos possuem uma fatia de cerca de 13% das vendas.

Em um reforço da posição hegemônica da empresa, em 2022, a Apple pretende trazer aos consumidores um dispositivo mais robusto, com a marca “Pro”, e que terá um novo formato de display e bateria com duração acima de um dia de uso para diferenciá-lo da linha tradicional.

VEJA TAMBÉM: Preços disparam na Argentina: iPhone é vendido a 1 milhão de pesos

A novidade é uma revelação de Mark Gurman, repórter da Bloomberg, que detalhou a estratégia da Apple na newsletter dominical Power On. Segundo Gurman, o lançamento, além de ser 7% maior do que os modelos atuais, que estão disponíveis em dois tamanhos: 41 mm e 45 mm, “será uma evolução da tela retangular”, ainda que isso não signifique que o relógio será redondo.

Esse pacote de atualizações, claro, terá um custo bastante salgado. Se levado em conta que existem Apple Watchs feitos de materiais mais nobres, como a versão de corpo em titânio e pulseira com elos de ouro, cotados em R$ 10.614, a versão exclusiva de 2022 certamente passará desse valor.

Outra previsão de Gurman aponta que tanto o Apple Watch Series 8 quanto o Apple Watch Pro devam ganhar um novo sensor de temperatura, que deve incrementas as funções médicas do dispositivo. Contudo, o medidor de pressão ficará para um plano futuro. E o rumor de um sensor de glicose, segundo o repórter, é assunto para a próxima década.

 

 

Acompanhe tudo sobre:AppleiPhoneSmartphones

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO