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Apple rebate acusação de que infla preços de e-books

Ação contra empresa é movida pelo Departamento de Justiça dos EUA

"A acusação do Departamento de Justiça simplesmente não é verdadeira", diz Tom Neumayr, porta-voz da Apple (Reprodução)

"A acusação do Departamento de Justiça simplesmente não é verdadeira", diz Tom Neumayr, porta-voz da Apple (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2012 às 18h36.

A Apple se manifestou pela primeira vez nesta quarta-feira sobre o processo do Departamento de Justiça dos Estados Unidos que acusa a empresa de conspirar para inflar artificialmente o preço de livros eletrônicos vendidos no serviço iBookstore.

"A acusação do Departamento de Justiça simplesmente não é verdadeira", diz Tom Neumayr, porta-voz da Apple. O lançamento da iBookstore, em 2010, fomentou inovação e competição, rompendo com o domínio monopolista que a Amazon tinha sobre toda a indústria editorial. Desde então, consumidores têm se beneficiado de livros eletrônicos mais envolventes e interativos. Assim como permitimos que desenvolvedores escolhessem o preço de seus aplicativos na App Store, editoras escolhem o preço de seus livros na iBookstore."

Além da Apple, o governo americano também entrou com uma ação contra cinco editoras. Três delas – HarperCollins, Hachette e Simon & Schuster – fecharam um acordo judicial no mesmo dia em que o Departamento de Justiça deu início ao processo. As outras duas, Penguin Group e MacMillan, emitiram declarações como a da Apple.

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