Tecnologia

Apple perde tentativa de banir smartphones da Samsung

Rejeição é um importante revés para a fabricante de iPhone em sua batalha global de patentes


	Smartphones da Samsung: Apple e a Samsung tem litigado por aproximadamente três anos sobre diversos recursos de smartphones patenteados pela Apple
 (Getty Images)

Smartphones da Samsung: Apple e a Samsung tem litigado por aproximadamente três anos sobre diversos recursos de smartphones patenteados pela Apple (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 20h06.

San Francisco - Um juiz norte-americano rejeitou nesta quinta-feira o pedido da Apple para banimento permanente de vendas nos Estados Unidos de alguns smartphones antigos da Samsung, um importante revés para a fabricante de iPhone em sua batalha global de patentes.

A juíza distrital Lucy Koh de San Jose, Califórnia, decidiu que a Apple não apresentou provas suficientes de que seus recursos patenteados são um impulsionador significativo o suficiente da demanda do consumidor para justificar uma ação judicial.

A Apple e a Samsung tem litigado por aproximadamente três anos sobre diversos recursos de smartphones patenteados pela Apple, como o uso dos dedos para ampliar ou reduzir o zoom na tela, assim como elementos de design como a tela lisa e preta.

A Apple já recebeu uma indenização de mais de 900 milhões de dólares após decisões de juízes norte-americanos, mas não conseguiu sustentar um banimento permanente de vendas contra sua rival, uma ameaça muito maior para Samsung, que lucrou 7,7 bilhões de dólares no ano passado.

Acompanhe tudo sobre:AppleCelularesEmpresasEmpresas americanasEmpresas coreanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaiPhonePatentesSamsungSmartphonesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Huawei lança smartphone com sistema operacional próprio em resposta às sanções dos EUA

Xiaomi Redmi Note 12S: quanto vale a pena pagar na Black Friday?

Musk pode comprar o canal MSNBC? Bilionário faz memes sobre possível aquisição

Influencers mirins: crianças vendem cursos em ambiente de pouca vigilância nas redes sociais