Tecnologia

Apple começa a vender filmes, apps e músicas em real

Conteúdos e serviços da Apple agora podem ser pagos na moeda brasileira

iTunes: loja da Apple agora cobra em reais (Apple/Divulgação)

iTunes: loja da Apple agora cobra em reais (Apple/Divulgação)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 4 de janeiro de 2018 às 15h43.

São Paulo – Após anos oferecendo seus produtos digitais com preços em dólar, como aplicativos e conteúdos do iTunes, a Apple começou hoje (4) a cobrar valores em reais.

Os filmes mais recentes, por exemplo, custam 37,90 reais (em Full HD ou em 4K, dependendo da disponibilidade). Antes, o preço era de 15 dólares mais o valor do IOF. O aluguel de filmes sai por 11,90 reais.

Rival, a Google Play Store vende filmes com preços de 44,90 reais e cobra 16,90 reais de aluguel.

A maioria das músicas oferecidas no iTunes custa 2,90 reais, apesar de algumas custarem 1,50. Na loja do Google, os preços chegam a 5 reais, mas o valor médio é de 2,29 reais. Um exemplo da variação de preços da loja é a música "Vai Malandra", da Anitta, que custa 4,99 reais na Play Store e 2,90 reais no iTunes.

Acirrando a disputa com o Spotify, o Apple Music ganhou preços similares aos do concorrente. O plano individual sai por 16,90 reais (8,90 para estudantes), enquanto o familiar custa 24,90 reais–dois reais a menos do que o cobrado no Spotify.

O iCloud, serviço de armazenamento em nuvem da Apple, também ganhou preços em reais. Os planos são os seguintes:

– 50 GB: 290 reais ao mês;
– 200 GB: 8,90 reais ao mês;
– 2 TB: 29,90 reais ao mês;

Para visualizar os preços em reais, é preciso aceitar os novos termos de serviço. Nos testes do Site EXAME em um Mac, foi preciso instalar uma atualização do iTunes para acessar os valores na moeda brasileira.

Acompanhe tudo sobre:AppleComputação em nuvemFilmesiTunesMúsica

Mais de Tecnologia

Black Friday: 5 sites para comparar os melhores preços

China acelera integração entre 5G e internet industrial com projeto pioneiro

Vale a pena comprar celular na Black Friday?

A densidade de talentos define uma empresa de sucesso; as lições da VP da Sequoia Capital