Tecnologia

App Store falha na aprovação de apps, dizem pesquisadores

São Paulo - A loja de aplicativos App Store, da Apple, sempre teve uma reputação em segurança superior a do Google Play. Mas de acordo com pesquisadores da Universidade...

app store (Getty Images)

app store (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 13h26.

São Paulo - A loja de aplicativos App Store, da Apple, sempre teve uma reputação em segurança superior a do Google Play. Mas de acordo com pesquisadores da Universidade Georgia Tech uma falha descoberta no serviço pode permitir o ataque de cibercriminosos. 

Segundo o site Technology Review, os pesquisadores conseguiram publicar com sucesso um aplicativo malicioso na App Store que contém partes fragmentadas de códigos que apenas aparecem como malware após os usuários instalarem o app. 

Os pesquisadores alegaram que conseguiram passar despercebidos, pois a Apple aparentemente rodou o aplicativo apenas por alguns segundos antes de definir que era um programa seguro e o enviou para a App Store. 

“A mensagem que queremos passar com isso é que o processo de aprovação da Apple está fazendo apenas uma análise estática do app, o que acreditamos não ser o suficiente”, disseram os pesquisadores. 

Marc Rogers, pesquisador de segurança da Lookout, afirmou ao site Technology Review que este tipo de aplicativo representa um grande problema para todas as plataformas móveis, pois as empresas precisariam constantemente monitorar todos os programas que forem instalados nos celulares para manter seu ecossistema livre de malware.

Acompanhe tudo sobre:AppsEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaTecnologia da informaçãoAppleSoftwareINFOseguranca-digital

Mais de Tecnologia

Governo prepara edição de MP para garantir isenções a data centers antes da reforma tributária

O que está por trás da valorização do Google acima dos US$ 3 trilhões em valor de mercado

EUA e China fecham acordo sobre o TikTok; operação será confirmada por Trump e Xi

App Bitchat, criado por Jack Dorsey, ganha força durante protestos no Nepal e na Indonésia