São Paulo - Com duas versões de seu tablet Breeze lançadas no mercado brasileiro, a AOC aposta agora em uma loja própria de aplicativos.

A estratégia, similar a de outros fabricantes, como Nokia e Samsung, tem como missão melhorar a experiência dos usuários de Breeze e Breeze 2. Para entender um pouco mais sobre a loja e a decisão da AOC, INFO conversou com Jorge Isper, gerente de conteúdo e parcerias da AOC no Brasil.

Por qual motivo uma loja de aplicativos separada da Google Play é interessante?

Levando em conta que muitos usuários desconhecem que precisam usar de uma conta Google para ter acesso ao Google Play, resolvemos deixar as coisas mais simples para eles, disponibilizando uma loja de Apps gratuita a apenas um toque. Como essa facilidade, notamos que os usuários utilizam mais o equipamento, pois tem uma diversidade de aplicativos disponíveis e de fácil instalação.

Quem são os parceiros de desenvolvimento da AOC? Quantos aplicativos já foram desenvolvidos?

Hoje trabalhamos com um Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de P&D para criação dessas inovações e melhorias dos produtos. Atualmente disponibilizamos três grandes projetos (loja de apps, um gerenciador de arquivos totalmente customizado e também um aplicativo de cálculo de Churrasco). Hoje nossa loja conta com mais de 1000 apps de diversas categorias e também de algumas parcerias estabelecidas pela AOC, sempre focando em trazer o que há de mais interessante aos nossos consumidores.

Sobre as duas edições do Breeze, quantos tablets foram vendidos no Brasil?

Atualmente temos mais de 40 mil unidades vendidas em todo Brasil.

Qual a política de atualização da AOC? É possível que os tablets sejam contemplados com o Jelly Bean?

Para aqueles tablets que já nasceram com o sistema Android 4.0 há possibilidade técnica. Caso o upgrade venha ser disponibilizado pela AOC, os usuários poderão fazer o download via nosso website.

Na visão da AOC, como está a relação dos brasileiros com os tablets? O cenário para o futuro é promissor?

Nós estamos atentos ao mercado, mas como ainda é tudo muito novo, as perspectivas são as melhores, levando em conta que o brasileiro é muito ávido por novas tecnologias.

A AOC pode entrar no mercado de smartphones em algum momento?

Este não é o business da empresa neste momento, mas como a AOC é uma grande empresa, não podemos descartar uma grande oportunidade.