Tecnologia

Anatel regulamenta tecnologia que melhora alcance de celular

O regulamento determina que os aparelhos sejam gerenciáveis pela operadora e a sua cobertura não será computada para o cumprimento de metas de cobertura


	Celular: as femtocells são aparelhos possibilitam melhoria das condições de comunicação em locais de cobertura deficitária
 (Getty Images)

Celular: as femtocells são aparelhos possibilitam melhoria das condições de comunicação em locais de cobertura deficitária (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2013 às 16h53.

A Anatel publicou nesta segunda, 4, o regulamento que disciplina o uso das femtocells.

Esses equipamentos poderão ser utilizados pelas empresas com outorgas de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), Serviço Móvel Pessoal (SMP) e Serviço Móvel Especializado (SME) com potência não superior a 1 W.

O regulamento determina que os aparelhos sejam gerenciáveis pela operadora e a sua cobertura não será computada para o cumprimento de metas de cobertura.

Considerado um equipamento de radiação restrita como os pontos de acesso Wi-Fi, aa estão isentas do recolhimento das taxas do Fistel.

Esses aparelhos possibilitam melhoria das condições de comunicação em locais de cobertura deficitária, como ambientes confinados e zonas de sombra, e até mesmo a comunicação em locais isolados, não abrangidos pela cobertura convencional dos serviços.

As femtocélulas se utilizam de uma rede fixa para produzir uma pequena área de cobertura, cujo tráfego é escoado por meio de uma conexão de dados.

Também são capazes de detectar as redes vizinhas e adaptar-se a elas para evitar a deterioração da comunicação dos demais serviços de telecomunicações.

Veja aqui a íntegra do regulamento.

Acompanhe tudo sobre:AnatelTelecomunicações

Mais de Tecnologia

Prisões e uso de drogas: autobiografia de Bill Gates mostra sua face menos conhecida

WhatsApp denuncia empresa israelense por espionagem contra usuários do app

OpenAI lança Deep Research para aprimorar pesquisas no ChatGPT

SoftBank aposta US$ 3 bilhões por ano na OpenAI e cria joint venture no Japão