Tecnologia

Amazon adia venda de livros em papel no Brasil

Segundo blog de Veja, operação deve começar só a partir da segunda quinzena de maio. Editoras já fecharam contratos com a empresa de Jeff Bezos


	Caixas da Amazon: venda de livros físicos pode ser mais um passo em direção a uma operação de comércio eletrônica mais robusta no país
 (Getty Images)

Caixas da Amazon: venda de livros físicos pode ser mais um passo em direção a uma operação de comércio eletrônica mais robusta no país (Getty Images)

Talita Abrantes

Talita Abrantes

Publicado em 1 de maio de 2014 às 17h15.

São Paulo – De acordo com o blog do Lauro Jardim no site da revista Veja, a Amazon deve entrar no mercado de venda de livros físicos no Brasil só a partir da segunda quinzena de maio. A ideia inicial, segundo o blog, era começar o venda ainda no mês passado.

Segunda reportagem da Folha de São Paulo em março, os contratos com as principais editoras do país já haviam sido fechados. O problema, de acordo com o blog, foi de ordem logística. A empresa ainda não teria recebido todos os livros enviados para o depósito em São Paulo.

Sob a batuta de Jeff Bezos, a Amazon começou a vender e-books e aplicativos no Brasil em dezembro de 2012. Em fevereiro passado, pouco mais de um ano após sua estreia no mercado tupiniquim, a empresa também passou a comercializar produtos físicos. Os primeiros da série foram os e-readers Kindle. Até então, os dispositivos eram vendidos em outras lojas.

A venda de livros em papel pode ser mais um passo da empresa em direção a uma operaçãomais robusta de comércio eletrônico no país, hoje, dominado por empresas como Submarino e Dafiti, por exemplo.

Nos primeiros três meses deste ano, a empresa fechou o caixa com lucro líquido de 108 milhões de dólares – 23% acima do valor conquistado no mesmo período do ano passado. 

Acompanhe tudo sobre:AmazonComércioe-commerceEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetLivroslojas-online

Mais de Tecnologia

iPhone 16 Pro Max: quanto vale a pena pagar na Black Friday 2024?

A possível inconstitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet e os impactos para o futuro

STF julga artigo 19 do Marco Civil e reacende debate sobre regulação das redes sociais

Huawei lança HarmonyOS Next e refirma estratégia de independência tecnológica