Ainda que a ideia de ter um chip implantado no corpo pareça estranha, trata-se de uma tendência (Christopher Furlong/Getty Images)
Chips que podem ser implantados na pele não são bem uma inovação. Afinal, ouve-se falar deles há mais de 20 anos. Mas é chegado o momento em que eles começam a fazer mais sentido no dia a dia, agora que funcionam com gadgets como smartphones.
Com tamanho próximo de um grão de arroz, e ao custo de pouco mais de 1.000 reais para ser implantado, o chip tem funcionamento baseado em identificação por radiofrequência (RFID), similar ao de cartões de débito e crédito físicos por aproximação.
Munida de um aplicativo que registra os comandos no dispositivo, a pessoa chipada pode salvar arquivos pessoais e informações de contato, usá-lo como chave para portas e catracas e até realizar transações financeiras, por ora em criptomoedas.
Ainda que a ideia de ter um chip implantado no corpo pareça estranha, trata-se de uma tendência. Uma pesquisa recente com mais de 4.000 pessoas no Reino Unido e na União Europeia descobriu que 51% dos entrevistados consideram ter um chip implantado, mostrando que há futuro para a tecnologia que vai sob a pele.
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