Bruno Marques de Oliveira, presidente do Grupo Cataratas: apoio a 26 projetos de pesquisa em conservação ambiental | Leandro Fonseca /
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2018 às 05h18.
Última atualização em 23 de novembro de 2018 às 13h17.
Os recifes de corais abrigam 25% da biodiversidade marinha e são importantes para a vida no planeta. Em diversas regiões, porém, o aumento da temperatura da água do mar, em função do aquecimento global, tem provocado o branqueamento e a morte de corais. Uma pesquisa realizada por uma equipe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, comandada pelo biólogo Gustavo Duarte, busca uma solução para o problema. A técnica consiste em recolher, na superfície dos recifes, bactérias que protegem os corais da elevação da temperatura da água. Esses microrganismos são reproduzidos em laboratório e utilizados na fabricação de um coquetel probiótico (que contém microrganismos vivos benéficos). É essa solução que deve ser aplicada nas áreas afetadas para reverter o branqueamento dos corais e evitar sua morte.