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Sobre reformas, covid-19 e gafanhotos

O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite toca uma agenda ambiciosa de reformas. Depois da previdenciária e a administrativa, agora é a tributária

Eduardo Leite (Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini/Divulgação)

Eduardo Leite (Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini/Divulgação)

LB

Leo Branco

Publicado em 30 de julho de 2020 às 05h00.

Última atualização em 3 de agosto de 2020 às 06h15.

O mais jovem governador a ocupar o Palácio do Piratini, sede do governo do Rio Grande do Sul, o tucano Eduardo Leite, de 35 anos, vem apresentando uma ambiciosa agenda de reformas aos gaúchos. Por isso, chamou a atenção de lideranças políticas em outras partes do país, a ponto de ser considerado um nome do PSDB na corrida presidencial de 2022 — assunto que, por ora, ele desconversa. Em janeiro, Leite aprovou na Assembleia Legislativa gaúcha um pacote para aumentar as contribuições previdenciárias de boa parte dos servidores públicos gaúchos. Além disso, endureceu as regras de promoção salarial de professores e policiais — duas categorias numerosas e com sindicatos estridentes.

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