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No mundo dos investimentos, sai um otimista, entra outro

Para Manraj Sekhon, sucessor de Mark Mobius no comando da divisão de mercados emergentes, investir em países como o Brasil vale a pena

Manraj Sekhon: ele investe em ações de varejistas e instituições financeiras no Brasil | Divulgação /

Manraj Sekhon: ele investe em ações de varejistas e instituições financeiras no Brasil | Divulgação /

GN

Giuliana Napolitano

Publicado em 27 de setembro de 2018 às 05h20.

Última atualização em 27 de setembro de 2018 às 05h20.

Mark Mobius foi um dos primeiros gestores americanos de fundos a investir com consistência em ações de países emergentes. Nos 30 anos em que comandou a área de mercados emergentes da gestora Franklin Templeton, Mobius quase sempre foi um entusiasta da região — e do Brasil, onde costumava passar o Carnaval — e ganhou dinheiro com isso. Ele se aposentou em 2018, e seu sucessor, Manraj Sekhon, partilha da mesma empolgação. Nascido em Singapura, Sekhon foi presidente e diretor de investimentos da gestora Fullerton, controlada pelo fundo soberano Temasek, antes de ingressar na Templeton. Hoje, gerencia cerca de 40 bilhões de dólares investidos nas bolsas de países emergentes — 2 bilhões no Brasil. Nesta entrevista, ele diz por que acredita que vale a pena aplicar nessas bolsas, apesar das turbulências em alguns países e do aumento dos juros nos Estados Unidos, que pode drenar recursos dos mercados emergentes.   

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