Revista Exame

No modelo atual, temos três fundamentos do trabalho moderno; veja quais são eles

O uso da tecnologia para conectar equipes e unificar dados se traduz em empresas mais produtivas e com mais domínio sobre os processos

Dreamforce: em seu evento anual, que neste ano acontecerá em São Francisco, na Califórnia, a Safesforce vai mostrar como aumentar a produtividade e substituir reuniões usando o Slack (Jakub Mosur/Divulgação)

Dreamforce: em seu evento anual, que neste ano acontecerá em São Francisco, na Califórnia, a Safesforce vai mostrar como aumentar a produtividade e substituir reuniões usando o Slack (Jakub Mosur/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2022 às 06h00.

O trabalho mudou de “um lugar para onde você vai” para “o que você faz”. Nessa nova realidade, as empresas precisam criar estratégias e abordagens que combinem os benefícios da colaboração digital com a interação pessoal.

Como conceito, isso pode até parecer simples, mas na prática existem muitos desafios para desenvolver uma plataforma digital que de fato consiga equipar as empresas e seus times com a capacidade de atender melhor os clientes, crescer e reagir rapidamente aos desafios do dia a dia. Nessa jornada, três pontos são fundamentais.:

1. Apostar na agilidade de tecnologias colaborativas

Ao integrar tecnologias colaborativas, é possível reduzir de maneira significativa o número de e-mails e reuniões, dando às equipes a capacidade de se conectar de forma ágil e solucionar problemas com mais efetividade.

Assim, os times não esperam mais que alguém reaja a um e-mail, e sim que todos tenham uma conexão direta tanto com os clientes quanto com seus colegas de equipe. Todos podem trabalhar em conjunto em um mesmo canal — recebendo respostas em tempo real. Na prática, menos atritos e experiências ruins, liberando mais tempo para o que mais importa: desenvolver relacionamentos significativos com os clientes.

Quer atingir a profissão mais valorizada na pandemia? Vire um "dev" com o curso de Data Science e Python da EXAME.

2. Concentrar dados para cuidar mais do cliente

Com todas as informações concentradas em uma única fonte dentro de recursos colaborativos, as equipes sabem que estão trabalhando com os arquivos corretos, atualizados e com as informações mais precisas. 

Isso permite uma visão compartilhada e confiável de cada cliente ou projeto e possibilita a realização de um trabalho contínuo. Se um indivíduo deixa a empresa ou assume novas funções, nada se perde: todo o histórico de conversas está em um só lugar, tornando viável que os novos membros da equipe se atualizem rapidamente, minimizando ruídos na transição, que poderiam afetar a satisfação do cliente. 

Os bastidores da Salesforce: em seu livro, Marc Benioff, CEO da companhia, traz uma visão inspiradora de como todos, do CEO ao estagiário, podem trazer seus valores para o trabalho e mudar o mundo (Jakub Mosur/Divulgação)

3. Simplificar e ter a coragem de quebrar formalidades na comunicação

Simplificar, selecionar as ferramentas apropriadas para os funcionários e torná-las prontamente acessíveis em uma plataforma segura é um dos principais objetivos de um hub digital. Isso se trata também de ter a coragem de quebrar as formalidades da comunicação para economizar tempo e ajudar os funcionários a fazer o melhor trabalho, focando o que é estratégico. Por que não, no lugar de escrever um e-mail longo para aprovar um conteúdo, ter a opção de somente reagir com um emoji de polegar para cima ou para baixo?

É evidente que o futuro do trabalho será construído com base na inovação e na eficiência. Ao integrarem tecnologias colaborativas, as equipes turbinam a produtividade; organizando dados em um só lugar, elas constroem relacionamentos mais significativos com os clientes; e, ao quebrarem a formalidade da comunicação, aumentam o engajamento e promovem maior senso de comunidade.

Investir nesses fundamentos é apostar nas melhores tecnologias, ferramentas e práticas para construir um hub digital. Como resultado, temos nada menos do que a evolução dos negócios e a criação de valor no longo prazo para funcionários, clientes e parceiros.

(Arte/Exame)


 

(Publicidade/Exame)

Acompanhe tudo sobre:exame-ceo

Mais de Revista Exame

Borgonha 2024: a safra mais desafiadora e inesquecível da década

Maior mercado do Brasil, São Paulo mostra resiliência com alta renda e vislumbra retomada do centro

Entre luxo e baixa renda, classe média perde espaço no mercado imobiliário

A super onda do imóvel popular: como o MCMV vem impulsionando as construtoras de baixa renda