Revista Exame

Na Organon, 2% pode ser suficiente

A Organon, divisão farmacêutica do grupo holandês Akzo Nobel, tem uma meta definida: alcançar 2% de participação no mercado brasileiro até o próximo ano. Pode parecer pouco, mas não é. Primeiro, porque estamos falando de um mercado altamente fragmentado e competitivo. E, segundo, porque ao atingir essa marca a Organon se destacará como uma das […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2011 às 16h30.

A Organon, divisão farmacêutica do grupo holandês Akzo Nobel, tem uma meta definida: alcançar 2% de participação no mercado brasileiro até o próximo ano. Pode parecer pouco, mas não é. Primeiro, porque estamos falando de um mercado altamente fragmentado e competitivo. E, segundo, porque ao atingir essa marca a Organon se destacará como uma das maiores empresas do grupo Akzo Nobel no mundo (presente em mais de 69 países e que emprega 86 000 pessoas). Isso significa grandes oportunidades profissionais para seus funcionários.</p>

Com perspectivas tão boas pela frente, nem mesmo o assédio cada vez mais freqüente dos headhunters tem conseguido seduzir o pessoal da Organon. "O que vou fazer lá fora se aqui dentro tenho todas as chances de crescer?", pergunta um funcionário. A Organon tem também uma outra grande vantagem: a política de "não demissões". Se um funcionário não está cumprindo satisfatoriamente suas metas, ele não é demitido, como faz a maioria das empresas. Depois de uma conversa sincera com a chefia, em que são apontadas suas falhas e o que deve ser melhorado, ele ganha uma segunda chance.

Acompanhe tudo sobre:Empresasgestao-de-negociosGestão de pessoasFarmáciasEmpresas holandesasRecursos humanos (RH)AkzoNobelSetor farmacêutico

Mais de Revista Exame

Rumo aos 50

Brasil é vice-campeão global em tamanho de frota de jatinhos

Pequenas empresas, grandes tarifas: como as PMEs estão se reinventando com o tarifaço

Ela está criando o 'banco do agricultor' direto do WhatsApp — e mira os R$ 15 milhões