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Cooperativas suportam baque da pandemia e crescem na adversidade

As cooperativas cresceram, mesmo na pandemia. Entre as maiores do país, nenhuma teve queda na receita

Coamo: líder de um setor em alta (Franco Hoff/Divulgação)

Coamo: líder de um setor em alta (Franco Hoff/Divulgação)

Ivan Padilla

Ivan Padilla

Publicado em 20 de outubro de 2021 às 22h00.

Última atualização em 22 de outubro de 2021 às 15h48.

Um dos motores da economia brasileira, em particular aquela impulsionada pelo agronegócio no interior do país, o cooperativismo mostrou estar preparado para suportar baques do tamanho de uma pandemia — e crescer no cenário adverso. Em meio ao choque causado pela pandemia, as maiores cooperativas do Brasil seguiram com o pé no acelerador.

Vide o caso da ­Coamo, fundada em 1969 por um grupo de agricultores de soja de Campo Mourão, no interior paranaense e hoje um negócio com mais de 7.000 cooperados em três estados. Em 2020, a cooperativa faturou 19,2 bilhões de reais — 44% acima do ano anterior. O desempenho fez a Coamo consolidar-se como a 41a maior empresa no ranking MELHORES E MAIORES. Na lista das 24 maiores cooperativas do país, nenhuma teve queda nas receitas em 2020.  

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