Casa Rosada, em Buenos Aires: país vive crise econômica que deve se acentuar devido ao coronavírus (Agustin Marcarian/Reuters)
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2020 às 05h30.
Última atualização em 13 de fevereiro de 2020 às 10h19.
Dois meses depois de ter assumido a presidência argentina, Alberto Fernández corre contra o relógio para resolver o enrosco da dívida do país. Fernández sabe que a prioridade é chegar a um entendimento com os detentores de um emaranhado de títulos argentinos, enquanto tenta convencer o Fundo Monetário Internacional (FMI) a ampliar o prazo para o pagamento do empréstimo assinado pelo ex-presidente Mauricio Macri em 2018. A tarefa é muy complicada.