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Entre a tela e o papel: fundador da Amaro não larga o livro físico

Dominique Oliver, fundador da Amaro e precursor do fashion tech no Brasil, adora um livro físico

 (Iude Richele/Divulgação)

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Ivan Padilla

Ivan Padilla

Publicado em 21 de outubro de 2021 às 05h44.

O suíço Dominique Oliver é um minimalista na essência. Seu escritório em casa, que pôde ser visto nesta entrevista por videoconferência, não tem móveis nem quadros na parede. Sua enorme mesa de trabalho é quase vazia. O empreendedor só acumula uma coisa: livros em papel. “Já testei o Kindle, mas não largo o livro físico”, afirma. Fato curioso, vindo do fundador de uma das primeiras empresas DNVB (sigla em inglês para marcas digitais nativas verticais) no Brasil. Criada em 2012 inicialmente como marca de moda, a Amaro deu uma guinada neste ano e passou a oferecer também produtos de marcas parceiras de outros segmentos em seu marketplace. Atualmente são cerca de 150 e a expectativa é chegar a 300 até o final do ano. Também anunciou a abertura de sete novas guide shops, chegando a 20 no total, locais em que é possível tocar a roupa com as mãos e ter experiências tão sensoriais quanto folhear um livro de papel.  

(Arte/Exame)

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