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Na Pepsico, do "isopor" à barrinha de cereais

Famosa por suas fritas e refrigerantes, a Pepsico encara o desafio de se transformar numa empresa de alimentos saudáveis. E o Brasil tem um papel fundamental nisto

Salgadinhos com menos sal, produtos para mulheres, ampliação da linha Quaker e chocolates light e orgânico: algumas das iniciativas da Pepsico para se tornar uma empresa que (também) oferece produtos saudáveis (Pedro Rubens/EXAME.com)

Salgadinhos com menos sal, produtos para mulheres, ampliação da linha Quaker e chocolates light e orgânico: algumas das iniciativas da Pepsico para se tornar uma empresa que (também) oferece produtos saudáveis (Pedro Rubens/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2011 às 07h00.

Durante mais de quatro décadas, a Pepsico, segunda maior fabricante de bebidas do mundo, com receita na casa dos 60 bilhões de dólares, ganhou dinheiro vendendo produtos com tanto valor nutricional quanto um pedaço de isopor. Salgadinhos engordurados e refrigerantes açucarados ajudaram a sustentar um crescimento vigoroso, na casa dos 12% anuais de 2000 para cá. O problema é que o antigo trunfo se converteu em vilão em tempos de preo­cupação mundial com a obesidade.

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