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Votação do novo Marco do Saneamento no Congresso: o projeto deve estimular investimentos de até 700 bilhões de reais (Divulgação/Divulgação)
André Jankavski
Publicado em 16 de janeiro de 2020 às 05h30.
Última atualização em 16 de janeiro de 2020 às 16h16.
Regras anacrônicas, excesso de burocracia, interesses de determinados grupos que engessam a legislação e minam a competitividade do Brasil. Tirar o país do atraso não é uma tarefa simples. A demora para aprovar a reforma da Previdência — uma discussão que começou no governo do presidente Michel Temer e foi concretizada somente em 2019 — mostra bem isso. Além dela, há outros grandes desafios à frente para o governo até 2022: as reformas tributária e administrativa, que devem consumir meses (ou até anos) em discussão e negociação.