Sede do Google: as empresas podem promover um modo de vida sustentável e adotar práticas de igualdade de gênero, como a licença parental, sem esperar o poder público (Michael Short/Getty Images)
No começo de abril, o Grupo Boticário anunciou a extensão da licença-paternidade na empresa para quatro meses. Para dar um ar mais igualitário, batizou a regra de licença parental. Ela vale para homens, casais homoafetivos e pais de filhos não consanguíneos. “Discutimos o assunto há dois anos e achamos que agora é o momento ideal para isso”, diz o presidente do Grupo Boticário, Fernando Modé. A companhia não foi a primeira no Brasil a ampliar a licença-paternidade.