Unidade do CNA: novos parâmetros para premiar as escolas /
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2018 às 05h00.
Última atualização em 1 de março de 2018 às 05h00.
Em 2017, os executivos do CNA reconquistaram a liderança entre as maiores franquias de ensino de idiomas do país, depois de comer poeira dos concorrentes por muito tempo. O resultado é fruto de um esforço iniciado em 2012. Nos anos anteriores, tornou-se evidente a estagnação da rede diante do avanço de rivais como o Grupo Multi, então dono das escolas de inglês Wizard, com aquisições e abertura de novas unidades. Para reagir, o primeiro passo foi buscar investidores. Um aporte de 135 milhões de reais do fundo britânico Actis foi o pontapé para uma grande reorganização. O empresário Luiz Gama, que fundou a empresa em 1973, passou a presidir o conselho de administração. Entre as medidas tomadas está a criação de um comitê de planejamento com representantes de franqueados e o aumento da equipe de consultores em campo para ampliar a aderência às regras da rede. “Decidimos investir na melhoria de cada escola e tentar crescer verticalmente em vez de só abrir novas unidades”, afirma Décio Pecin, presidente do CNA desde 2012 e primeiro executivo de mercado a comandar a empresa. De lá para cá, o número de escolas caiu de 600 para 582 — parte delas pertencia a franqueados desligados da rede por não atuarem em conformidade com os contratos. O contingente de alunos, porém, subiu 30%. Veja, a seguir, o passo a passo.
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