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Como fazer — Para o grupo Fleury, a meta era crescer depressa

Em 2017 e 2018, o Fleury inaugurou 53 unidades. Para expandir-se velozmente, a empresa teve de melhorar a comunicação entre as áreas envolvidas. Veja como

Autoatendimento em unidade do Fleury: melhoria de processos durante a expansão (Germano Lüders/Exame)

Autoatendimento em unidade do Fleury: melhoria de processos durante a expansão (Germano Lüders/Exame)

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Aline Scherer

Publicado em 31 de janeiro de 2019 às 05h16.

Última atualização em 31 de janeiro de 2019 às 16h59.

Nos últimos anos, o grupo paulista de medicina diagnóstica Fleury centrou foco na expansão por meio de aquisições de empresas concorrentes. Desde 2009, foram dez aquisições — a mais recente, do laboratório Lafe, do Rio de Janeiro, em dezembro, acrescentou 32 clínicas ao grupo. Hoje, o Fleury, a segunda maior rede do setor em receita (atrás apenas da Dasa), tem um total de 179 unidades em sete estados e no Distrito Federal, com oito marcas diferentes. Muitas das unidades incorporadas ao longo da década, porém, foram fechadas porque não eram rentáveis. Elas ficavam em áreas de difícil acesso ou em locais de pouca visibilidade. Em alguns casos, essas unidades funcionavam em imóveis cuja estrutura interna não permitia um fluxo rápido de clientes, médicos e enfermeiros.

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