Revista Exame

Com apetite de unicórnio, iFood quer se reinventar

Por meio de aquisições, fusão e aportes milionários, o aplicativo de pedidos de comida iFood conquistou 60% do mercado em que atua

Carlos Moyses, presidente do iFood: faturamento de quase meio bilhão de reais em 2017 (Germano Luders/Exame)

Carlos Moyses, presidente do iFood: faturamento de quase meio bilhão de reais em 2017 (Germano Luders/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2017 às 05h29.

Última atualização em 21 de março de 2018 às 11h34.

Uma teoria comumente aplicada no mundo digital é a do “vencedor leva tudo”. Ela diz que o competidor que conseguir entrar rapidamente num setor, captar o maior número de clientes possível e abocanhar uma boa fatia do segmento — mesmo que isso signifique permanecer anos no prejuízo e torrar milhões em marketing — reinará hegemônico à medida que os demais competidores ficarem pelo caminho. Foi assim com a gigante americana do comércio eletrônico Amazon e é exatamente essa a estratégia que a empresa de entrega de refeições iFood está tentando seguir no Brasil.

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