Revista Exame

Cartas & E-mails — Capacidade e objetividade

Confira cartas e e-mails que chegaram à redação de EXAME sobre a edição 1173 da revista, que tem o futuro governo Bolsonaro como tema principal

Jair Bolsonaro: o novo presidente diz que abraçou a agenda liberal | Wilton Junior/Estadão Conteúdo /

Jair Bolsonaro: o novo presidente diz que abraçou a agenda liberal | Wilton Junior/Estadão Conteúdo /

DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2018 às 04h20.

Última atualização em 23 de novembro de 2018 às 12h19.

BOLSONARO

Que a equipe escolhida pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, tenha capacidade e objetividade para delinear de forma convincente o rumo que dará ao país (A chance de Bolsonaro, 14 de novembro). A lua de mel concedida pelo Congresso e pela população a novos governantes não é muito duradoura e é proporcional ao sucesso nos desafios que o país tem pela frente. É imprescindível replicar as experiências de sucesso obtidas por países mundo afora e entender que não há mais tempo para medidas paliativas e ideologias retrógradas. O Brasil tem pressa!

Marcos Santana, Palmas, TO


CAPA

Sobre a reportagem Novo ânimo na economia (14 de novembro), a estrutura óssea de uma economia não é cortar custos, e sim impulsionar a economia com a criação de novos postos de trabalho e com novos investimentos, principalmente na área de ciência e tecnologia, além de mais mecanismos para agilizar a produção de modo geral. Desejo boa sorte ao novo governo.

Nilton Santos, Via Facebook

Toda troca de governo traz novo ânimo a investidores. Quando o atual presidente, Michel Temer, assumiu o governo, também houve um sentimento nesse sentido. Vamos aguardar, não nos iludamos com isso. Quando as medidas realmente vierem e forem efetivadas, saberemos até onde irá esse fôlego.

Douglas Lima, Via Facebook

Vamos aguardar. O governo tem quatro anos para mostrar aos brasileiros e aos estrangeiros que tem capacidade administrativa para reverter esse quadro gravíssimo de crise econômica.

Camila Menezes, Via Facebook


ELEIÇÕES

Não entendo como o programa Bolsa Família gerou crescimento no Nordeste se, tomando como parâmetro o caso do município baiano de Antônio Cardoso, citado na reportagem (O último reduto petista, 31 de outubro), apenas 5% da população ocupada tem emprego com carteira assinada. No município, 2 258 famílias recebem o Bolsa Família. Não há dúvida da valia do programa. Mas ele não pode ser ad aeternum. Deve ser um suporte temporário, acompanhado de outras ações que tragam formação profissional, trabalho, emprego e renda para a população.

Alberto Bezerril

Natal, RN

Gostei muito do artigo A saúde da democracia (31 de outubro) e parabenizo a repórter pela abordagem. O país, desejoso de mudanças, deu um voto de confiança ao novo presidente. É hora de os eleitos descerem do palanque, arregaçarem as mangas e unirem forças em um apoio à governabilidade.

Nelson Ahmar, Via e-mail


CARTA DE EXAME

Concordo em gênero, número e grau com a proposta do texto da Carta de Exame (Um serviço imprescindível, 31 de outubro), de que merece ser considerada real e inaceitável a violência crescente aos integrantes do serviço de jornalismo. Toda democracia preza pela legítima e imparcial liberdade de imprensa. A sociedade precisa ter garantido seu direito à boa e salutar informação, seja qual for o grau de gravidade do fato a ser comunicado. O importante é a imparcialidade de quem se propõe a transmitir a notícia.

Waldicir Silva, Brasília, DF


IDEIAS

Acredito que o escritor Nassim Taleb esteja correto (Nem esquerda, nem direita, 31 de outubro). A polarização e a radicalização políticas servem apenas para manipular a população e atender aos interesses de um grupo político.

Felipe Garrido, Via Facebook


Comentários sobre o conteúdo editorial de EXAME, sugestões e críticas a reportagens:

Acompanhe tudo sobre:Governo BolsonaroRevista EXAME

Mais de Revista Exame

Borgonha 2024: a safra mais desafiadora e inesquecível da década

Maior mercado do Brasil, São Paulo mostra resiliência com alta renda e vislumbra retomada do centro

Entre luxo e baixa renda, classe média perde espaço no mercado imobiliário

A super onda do imóvel popular: como o MCMV vem impulsionando as construtoras de baixa renda