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Simple Organic leva para o mundo o skincare made in Brasil

A marca de cosméticos Simple Organic nasceu para ser global. Assim, tudo ali é em inglês

Patrícia Lima, da Simple Organic: beleza “limpa” nos EUA e na Europa. (Divulgação/Divulgação)

Patrícia Lima, da Simple Organic: beleza “limpa” nos EUA e na Europa. (Divulgação/Divulgação)

A empresária Patrícia Lima vem comemorando o espaço cada vez maior para sua empresa de cosméticos, chamada Simple Organic, nos Estados Unidos. Há dois meses, os produtos da marca dedicada ao conceito de “beleza limpa”, sem compostos químicos capazes de causar danos colaterais à pele, estão à venda no site americano da varejista Amazon.

Em setembro, a Simple Organic vai estrear na Allure, loja badalada de cosméticos no Soho, reduto de artistas e aficionados por moda em Nova York.

Uma presença forte no varejo físico foi a receita da Simple Organic para crescer no Brasil. Fundada em 2017, a empresa tem 28 lojas pelo sistema de franquias e, além disso, revende os produtos em 700 farmácias.

No radar de Lima está levar a Simple Organic para a Europa. Em breve, a marca vai abrir duas lojas em Portugal. “Assim como aconteceu com os cosméticos coreanos, está crescendo a busca pelos brasileiros”, diz ela, reforçando a vocação global da Simple Organic desde o dia 1o da marca.

“Não existia nada do conceito de beleza limpa no Brasil”, diz ela. “Mas a comunicação já foi em inglês pensando em exportar.” Em 2021, a Simple Organic faturou 34 milhões de reais e ganhou um sócio de peso: a farmacêutica Hypera Pharma comprou 51% da empresa.

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