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Aumento de influenciadores negros mostra um mercado atento à diversidade

Influenciadores negros aproveitam o espaço democrático das redes para falar diretamente com sua audiência

Camila Nunes: “Assim como em todas as áreas, o mercado ainda se comporta de forma racista e preconceituosa ao não enxergar nossa potência" (Instagram/Reprodução)

Camila Nunes: “Assim como em todas as áreas, o mercado ainda se comporta de forma racista e preconceituosa ao não enxergar nossa potência" (Instagram/Reprodução)

Publicado em 24 de setembro de 2020 às 06h00.

Última atualização em 23 de julho de 2024 às 08h53.

No programa Conversa com Bial, que foi ao ar no dia 4 de setembro, na Rede Globo, o músico Caetano Veloso revelou que havia deixado de seguir o liberalismo econômico e, na ocasião, citou sua principal influência nessa tomada de decisão: “Foi através de um moço de Pernambuco que se chama Jones Manoel e é um youtuber. Eu fiquei muito impressionado e gostei dele falando”. Ideologias à parte, o fato é que, com 111.000 inscritos em seu canal no YouTube, Jones integra um grupo emergente nas redes sociais: os ­influenciadores digitais negros.

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